Caro, este post da TIinside me parece ser a coisa mais claro que vi este ano sobre o mercado de BI.
Eles fizeram uma verdadeira radiografia sobre as empresas, ferramentas e a "onda" BI que está chegando com força total nas empresas.
O que sempre digo aos meus alunos "Foquem em pequenas empresas, mercadinhos, farmácias, pequenas lojas, dentre outras" e ofereça as ferramentas de BI, na Bahia o mercado implantado para isto é zero!!!!, oportunidade infinita para quem está começando.
O foco é prover informação para que seja consumida e se o dono do estabelecimento gostar, nem a OMS poderá resolver esta "sede e fome" pelas informações.
Pense nisso, leia o post que é muito interessante.
Fonte: Tiinside
Não é de hoje que os institutos de pesquisas e consultorias apontam a inteligência de mercado como uma prática visivelmente estratégica para as empresas. O Gartner, por exemplo, registra o segmento de business intelligence – um dos braços de IM – como estratégico para os CIOs há pelo menos três anos. Porém, da teoria à prática, notamos certa defasagem e resolvemos investigar a quantas andam as implementações de BI e suas adjacências no mercado brasileiro. Nos deparamos com um universo de fornecedores satisfeitos com a demanda, um grande leque de implementações nas corporações e órgãos públicos, mas uma adesão ainda tímida por parte das pequenas e médias empresas.
A crise econômica de 2008/2009 também não poupou o segmento de BI, assim como os demais negócios. No geral, a IDC apontou crescimento inferior a 5% nas vendas no primeiro semestre do ano passado, em comparação a igual período de 2008, para as soluções de BI e aplicações analíticas. Um banho de água fria em uma área que crescia em um ritmo bastante forte no ano anterior, segundo o estudo “Latin America Semiannual Business Intelligence and Analytic Applications Tracker”, feito pela consultoria.
Mas como afirmaram os fornecedores ouvidos para esta reportagem, 2009 ficou no passado, assim como os fracassos nas vendas em geral. Agora, a tendência é de retomada. Para Marcelo Mendes, vice presidente comercial do SAS Institute no Brasil, a expansão será mundial, e a particularidade do Brasil é a alta taxa de crescimento da economia, particularmente do segmento financeiro.
“Para muitas empresas que implementaram sistemas de ERP, investir em ferramentas de BI é um próximo passo natural. Elas já dispõem das informações organizadas, mas têm a necessidade de visualizá-las de uma forma mais dinâmica para acompanhar a evolução de diferentes dados e melhorar o controle sobre vendas, estoque e orçamento, por exemplo”, diz Samuel Carvalho, analista de mercado de software da IDC.
“O BI está intimamente ligado às informações do ERP. São coisas até que não se consegue separar, porque tem que estar na essência do produto”, completa Felipe Calixto, diretor presidente Sankhya, empresa nacional que oferece e ERP e BI principalmente para pequenas e médias corporações do Triângulo Mineiro, Goiás e Distrito Federal.
Para comprovar o momento de expansão, Carvalho, da IDC, cita um outro estudo também feito pela IDC no qual 340 CIOs revelaram que business intelligence – área que também inclui ferramentas de geração de relatórios, análise de dados, EPM/CPM (Enterprise Process Management/Corporate Performance Management), CRM (Customer Relationship Management) analítico e módulos de funcionalidades analíticas de sistemas ERP - era a quinta prioridade das empresas em 2009 e passou a ser a terceira em 2010, atrás somente de implementação/melhoria de governança e da melhoria/atualização de infra-estrutura de TI, juntamente com os sistemas legados.
De acordo com a IDC, as ferramentas de geração de relatórios ainda aparecem como a fatia mais significativa deste mercado, respondendo por 43% das vendas, mas as soluções analíticas avançadas representam o segmento de maior crescimento. A área de banco de dados, base para a criação de data warehouse, ambientes de onde as empresas extraem dados para análises, também apresenta bons resultados, segundo a Teradata. “A integração do ambiente operacional com o data warehouse (DW) é uma tendência, inclusive, para que o call center tenha acesso a informações sobre o cliente durante o atendimento”, diz Roberto Galvão, consultor de indústria da Teradata Brasil. Segundo ele, entre as inovações mais recentes da companhia, uma que chama a atenção é a inclusão de recursos de GIS (informações geográficas) ao ambiente de DW. “Quando agregamos informações geográficas ao sistema potencializamos a base e qualificamos ainda mais as consultas”, complementa.
A crise econômica de 2008/2009 também não poupou o segmento de BI, assim como os demais negócios. No geral, a IDC apontou crescimento inferior a 5% nas vendas no primeiro semestre do ano passado, em comparação a igual período de 2008, para as soluções de BI e aplicações analíticas. Um banho de água fria em uma área que crescia em um ritmo bastante forte no ano anterior, segundo o estudo “Latin America Semiannual Business Intelligence and Analytic Applications Tracker”, feito pela consultoria.
Mas como afirmaram os fornecedores ouvidos para esta reportagem, 2009 ficou no passado, assim como os fracassos nas vendas em geral. Agora, a tendência é de retomada. Para Marcelo Mendes, vice presidente comercial do SAS Institute no Brasil, a expansão será mundial, e a particularidade do Brasil é a alta taxa de crescimento da economia, particularmente do segmento financeiro.
“Para muitas empresas que implementaram sistemas de ERP, investir em ferramentas de BI é um próximo passo natural. Elas já dispõem das informações organizadas, mas têm a necessidade de visualizá-las de uma forma mais dinâmica para acompanhar a evolução de diferentes dados e melhorar o controle sobre vendas, estoque e orçamento, por exemplo”, diz Samuel Carvalho, analista de mercado de software da IDC.
“O BI está intimamente ligado às informações do ERP. São coisas até que não se consegue separar, porque tem que estar na essência do produto”, completa Felipe Calixto, diretor presidente Sankhya, empresa nacional que oferece e ERP e BI principalmente para pequenas e médias corporações do Triângulo Mineiro, Goiás e Distrito Federal.
Para comprovar o momento de expansão, Carvalho, da IDC, cita um outro estudo também feito pela IDC no qual 340 CIOs revelaram que business intelligence – área que também inclui ferramentas de geração de relatórios, análise de dados, EPM/CPM (Enterprise Process Management/Corporate Performance Management), CRM (Customer Relationship Management) analítico e módulos de funcionalidades analíticas de sistemas ERP - era a quinta prioridade das empresas em 2009 e passou a ser a terceira em 2010, atrás somente de implementação/melhoria de governança e da melhoria/atualização de infra-estrutura de TI, juntamente com os sistemas legados.
De acordo com a IDC, as ferramentas de geração de relatórios ainda aparecem como a fatia mais significativa deste mercado, respondendo por 43% das vendas, mas as soluções analíticas avançadas representam o segmento de maior crescimento. A área de banco de dados, base para a criação de data warehouse, ambientes de onde as empresas extraem dados para análises, também apresenta bons resultados, segundo a Teradata. “A integração do ambiente operacional com o data warehouse (DW) é uma tendência, inclusive, para que o call center tenha acesso a informações sobre o cliente durante o atendimento”, diz Roberto Galvão, consultor de indústria da Teradata Brasil. Segundo ele, entre as inovações mais recentes da companhia, uma que chama a atenção é a inclusão de recursos de GIS (informações geográficas) ao ambiente de DW. “Quando agregamos informações geográficas ao sistema potencializamos a base e qualificamos ainda mais as consultas”, complementa.
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