Atualmente estamos a assistir a uma generalização da área de Business Inteligence (BI). A tecnologia que até hoje só estava ao alcance "dos grandes", ou a um grupo restrito de utilizadores, principalmente devido ao preço das ferramentas e dos projectos, é hoje uma tecnologia muito mais acessível a todas as empresas e a um número maior de utilizadores.
Esta generalização é o resultado das muitas alterações do mercado de BI dos últimos anos, mas ainda longe da sua maturidade. Salientam-se algumas dessas alterações como o aparecimento de soluções Open Source, que vieram fortalecer as ofertas nesta área. Mas talvez a maior alteração é o crescimento da noção de informação, como elemento estratégico e fundamental para a empresa.
Cada vez mais, existe a necessidade da informação em tempo real, para fundamentar e suportar a tomada de decisão. Esta nova realidade levou a que os fabricantes se aproximassem mais dos clientes e do seu negócio, a fim de entenderem as suas necessidades. Com esta nova visão surgiu no mercado o BI operacional, que veio introduzir nos processos analíticos das empresas a estrutura do negócio operacional, capaz de desencadear estas mesmas tomadas de decisão. A ideia é fornecer aos utilizadores informação inteligente em tempo real, alinhada com a estratégia da empresa, contribuindo assim para alcançar a perfeição operacional.
Para que o BI operacional consiga fornecer esta informação é necessário que seja alimentado por dados real-time. Este aspecto levanta um problema, apesar das empresas terem noção desta realidade, não estão preparadas para ela. Este tipo de informação necessita ter uma arquitectura orientada a serviços (SOA) para a suportar. Assim, será este um dos desafios futuros desta área, tal como a coesão e alinhamento com os processos de negócio.
A conjuntura económica actual serviu também para esta generalização do BI, ou seja, criou a necessidade nas empresas de se tornarem mais competitivas. Quando surgem estes períodos menos favoráveis é necessária uma gestão mais refinada, rigorosa e detalhada. É exactamente ai que surge as ferramentas de BI, possibilitando assim uma visão clara e detalhada sobre a realidade actual da empresa.
Para futuro e com um mercado cada vez mais saturado, e consequentemente, mais concorrencial, prevê-se que os gestores queiram ter mais e melhor informação, pelo que as áreas de BI irão necessariamente crescer em vários níveis.
Outro aspecto que importa referir na área do BI é a consolidação do mercado. Existem agora quatro grandes fornecedores de soluções de BI, que são a IBM, a Microsoft, a Oracle e a SAP que com as recentes aquisições vieram assim marcar a sua posição neste mercado. Esta mudança levou a uma alteração nas soluções e do mercado. Passamos a ter soluções mais abrangentes e completas, que se vão diferenciar pela integração e pela metadata, e um mercado assente em megavendors. Este mercado conta ainda com o SAS, considerado um outsider, mas sempre referenciado em todas as previsões futuras desta área tais como o Hype Cycle da Gartner.
Mas nem tudo contribuiu para esta generalização do BI. Os custos adjacentes de uma implementação são elevados, e a qualidade do processo de implementação é crucial para aumentar o reconhecimento destas soluções. Contudo, tem havido uma evolução significativa neste contexto, sendo necessário rever conceitos como o do próprio BI que tem de ser interpretado como uma iniciativa estratégica e corporativa, implementado de forma gradual (nunca perdendo a visão do todo), conseguindo-se assim rápidos retornos em diversas perspectivas, eficiência, eficácia, controlo, tomada de decisão, conhecimento e valor.
Esta generalização é o resultado das muitas alterações do mercado de BI dos últimos anos, mas ainda longe da sua maturidade. Salientam-se algumas dessas alterações como o aparecimento de soluções Open Source, que vieram fortalecer as ofertas nesta área. Mas talvez a maior alteração é o crescimento da noção de informação, como elemento estratégico e fundamental para a empresa.
Cada vez mais, existe a necessidade da informação em tempo real, para fundamentar e suportar a tomada de decisão. Esta nova realidade levou a que os fabricantes se aproximassem mais dos clientes e do seu negócio, a fim de entenderem as suas necessidades. Com esta nova visão surgiu no mercado o BI operacional, que veio introduzir nos processos analíticos das empresas a estrutura do negócio operacional, capaz de desencadear estas mesmas tomadas de decisão. A ideia é fornecer aos utilizadores informação inteligente em tempo real, alinhada com a estratégia da empresa, contribuindo assim para alcançar a perfeição operacional.
Para que o BI operacional consiga fornecer esta informação é necessário que seja alimentado por dados real-time. Este aspecto levanta um problema, apesar das empresas terem noção desta realidade, não estão preparadas para ela. Este tipo de informação necessita ter uma arquitectura orientada a serviços (SOA) para a suportar. Assim, será este um dos desafios futuros desta área, tal como a coesão e alinhamento com os processos de negócio.
A conjuntura económica actual serviu também para esta generalização do BI, ou seja, criou a necessidade nas empresas de se tornarem mais competitivas. Quando surgem estes períodos menos favoráveis é necessária uma gestão mais refinada, rigorosa e detalhada. É exactamente ai que surge as ferramentas de BI, possibilitando assim uma visão clara e detalhada sobre a realidade actual da empresa.
Para futuro e com um mercado cada vez mais saturado, e consequentemente, mais concorrencial, prevê-se que os gestores queiram ter mais e melhor informação, pelo que as áreas de BI irão necessariamente crescer em vários níveis.
Outro aspecto que importa referir na área do BI é a consolidação do mercado. Existem agora quatro grandes fornecedores de soluções de BI, que são a IBM, a Microsoft, a Oracle e a SAP que com as recentes aquisições vieram assim marcar a sua posição neste mercado. Esta mudança levou a uma alteração nas soluções e do mercado. Passamos a ter soluções mais abrangentes e completas, que se vão diferenciar pela integração e pela metadata, e um mercado assente em megavendors. Este mercado conta ainda com o SAS, considerado um outsider, mas sempre referenciado em todas as previsões futuras desta área tais como o Hype Cycle da Gartner.
Mas nem tudo contribuiu para esta generalização do BI. Os custos adjacentes de uma implementação são elevados, e a qualidade do processo de implementação é crucial para aumentar o reconhecimento destas soluções. Contudo, tem havido uma evolução significativa neste contexto, sendo necessário rever conceitos como o do próprio BI que tem de ser interpretado como uma iniciativa estratégica e corporativa, implementado de forma gradual (nunca perdendo a visão do todo), conseguindo-se assim rápidos retornos em diversas perspectivas, eficiência, eficácia, controlo, tomada de decisão, conhecimento e valor.
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