Cerca de 6 mil milhões de quilómetros podem parecer quase o infinito, mas no mundo cada vez mais interconectado, interligado e instrumentalizado em que vivemos a explosão de dados é uma realidade diária e incontornável. Os dispositivos e as fontes produtoras de informação multiplicam-se à medida da evolução tecnológica. E esta, sabemos, não pára.
A necessidade de retirar o máximo valor da informação, transformando-a em conhecimento e base para uma melhor tomada de decisão, é hoje maior do que nunca.
O recentemente divulgado "CIO Study 2011", estudo conduzido pela IBM e que inquiriu mais de 3 mil CIO (directores de sistemas de informação) de todo o mundo, veio precisamente confirmar esta tendência. Os resultados indicaram que mais de quatro em cada cinco (83%) vêem o "business intelligence" e o "business analytics" como prioridades para os seus negócios.
Fazer mais com menos é o grande desafio que as empresas enfrentam actualmente. Adoptar ferramentas como o "business analytics" é uma boa opção para conseguir uma análise apurada dos dados e definir tendências que permitam chegar a conclusões preditivas com maior rigor, antecipando o futuro.
Em áreas como a saúde, os benefícios são evidentes. Imagine-se a possibilidade de ser registado, de forma electrónica, todo o seu historial clínico, ficando depois acessível a qualquer prestador de serviços de saúde. A existência de um sistema deste tipo, não só permitiria diagnósticos mais acertados, como um tratamento mais adequado e eficiente.
Moral da história, escolher software de referência associado a casos de sucesso que falam por si pode, de facto, imprimir um novo nível de inteligência e eficiência à forma como as pessoas, os negócios, as organizações e os sistemas interagem.
A necessidade de retirar o máximo valor da informação, transformando-a em conhecimento e base para uma melhor tomada de decisão, é hoje maior do que nunca.
O recentemente divulgado "CIO Study 2011", estudo conduzido pela IBM e que inquiriu mais de 3 mil CIO (directores de sistemas de informação) de todo o mundo, veio precisamente confirmar esta tendência. Os resultados indicaram que mais de quatro em cada cinco (83%) vêem o "business intelligence" e o "business analytics" como prioridades para os seus negócios.
Fazer mais com menos é o grande desafio que as empresas enfrentam actualmente. Adoptar ferramentas como o "business analytics" é uma boa opção para conseguir uma análise apurada dos dados e definir tendências que permitam chegar a conclusões preditivas com maior rigor, antecipando o futuro.
Em áreas como a saúde, os benefícios são evidentes. Imagine-se a possibilidade de ser registado, de forma electrónica, todo o seu historial clínico, ficando depois acessível a qualquer prestador de serviços de saúde. A existência de um sistema deste tipo, não só permitiria diagnósticos mais acertados, como um tratamento mais adequado e eficiente.
Referindo-se à importância que esta área tem vindo a assumir nas mais variadas empresas de diferentes sectores de actividade, Paulo Machado, director de Software da IBM Portugal, refere que "estar atento às tendências e investir nas soluções de software certas é condição sine qua non de um sucesso sustentável". Disse ainda que "há, pois, que procurar formas de apoio à tomada de decisão, porque é de decisões rápidas e inteligentes que precisamos, no sentido de resultados igualmente optimizados".
1 comentários:
Grimaldo,
Parabéns pelo Blog. Gostei das matérias.
Postar um comentário