[TREINAMENTO] Capacitar profissionais em BA é grande desafio

Caro, no post anterior falamos da crescente ascensão do Business Analytics (BA), que com certeza já deve ser uma realidade nos próximos anos e tendência total em substituição ao BI em breve.

Agora como seremos capacitados para utilizar este tipo de ferramenta?

Bem, para quem sabe estatística é meio caminho andado, facilidade em análise  e conhecimento de técnicas que auxiliem na tomada de decisão serão diferenciais, mas se estes profissionais não estiverem engajado nesta nova era e o "passe" destes comece a ficar a cada dia mais caro, a tecnologia vai surpreender.

Portanto, acredito eu, que o mais rápido possível as empresas devem criar mecanismos que facilitem a inferência dos dados, transformando em informação e dai atingindo o conhecimento.

Pois é meu amigo, veja as informações do post abaixo e tome suas conclusões, uma coisa é certa, esteja envolvido e "surfe" nesta "onda".

Este post coloquei meses atrás , mas vale a pena ver de novo, é o momento apropriado, re-veja.


Em evento de negócios, o vice-presidente sênior da SAS , Jim Davis, afirmou que as empresas precisam buscar um novo perfil de profissional, que aja como um “cientista das informações”. Seria alguém que reunisse as habilidades de um programador, um estatístico e um excelente contador de histórias, para traduzir cenários em tempo real para as organizações
Para Davis, de nada adianta a companhia estabelecer metas de negócio e investir em tecnologias e softwares de análise se não tiver profissionais com habilidades de traduzir a realidade na velocidade necessária. “Esse é um ponto fundamental para fazer a transição do Business Intelligence (BI) tradicional, um modelo reativo, para a análise de negócios em tempo real, que é proativo e é o que pode trazer diferenciais”, avalia. Esse profissional também teria a missão de derrubar a barreira, que ainda persiste nas empresas, entre um banco de dados repleto de informações desestruturadas e os setores responsáveis por tomadas de decisões .
Daniel Lázaro, da Accenture, opina que o grande desafio está na capacitação desse profissional, já que a empresa lida com um paradigma completamente novo.
O treinamento não deve se restringir ao ferramental ou estatístico, mas precisa estar associado a todas as rotinas de negócios da empresa.
Outro desafio é treinar aqueles que lidam com os usuários finais, principalmente aqueles executivos acostumados a trabalhar com papel, com relatórios baseados em históricos do passado, que embasavam as tomadas de decisão. “Não adianta colocar um dashboard proveniente de ferramentas modernas na frente deles, se não houver um preparo prévio”, afirma Kátia Vaskys, da IBM. O profissional terá de descobrir padrões, entender e criar relações para extrair informações não evidentes. “É um trabalho que deve ser realizado por consultores especializados, que vão dirigir tanto o treinamento quanto a aplicação gradual de soluções”, opina


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Sobre Grimaldo Oliveira

Mestre pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no Curso de Mestrado Profissional Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação (GESTEC) com o projeto “GESMOODLE – Ferramenta de acompanhamento do aluno de graduação, no ambiente virtual de aprendizagem(MOODLE), no contexto da UNEB“. Possui também Especialização em Análise de Sistemas pela Faculdade Visconde de Cairu e Bacharelado em Estatística pela Universidade Federal da Bahia. Atua profissionalmente como consultor há mais de 15 anos nas áreas de Data Warehouse, Mineração de Dados, Ferramentas de Tomada de Decisão e Estatística. Atualmente é editor do blog BI com Vatapá. Livro: BI COMO DEVE SER - www.bicomodeveser.com.br

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