[PERCEPTÍVEL] Por que sua empresa deve prestar mais atenção em inteligência de dados


Fonte: CIO




Se a sua organização ainda não tem uma robusta política voltada à inteligência de dados, seria bom ela começar a se mexer. Se já o faz, está no caminho certo.
Tem gente de olho.
E não só porque os dados são a moeda da nova dinâmica econômica global – ou o “novo petróleo”, na definição original do ex-vice-presidente executivo de Programas e Serviços da Microsoft, Qi Lu, desde o começo de 2017 como COO do Baidu.
O Gartner alerta que, dentro de cinco anos, o portfólio de informações será parte dos ativos das organizações (assim como é para a empresa em que Lu recentemente foi trabalhar, o segundo maior motor de busca online do mundo – atrás apenas do Google).
"Acreditamos que, nesse período, quem atua na área de análise de investimentos corporativos, incluindo analistas de capital, será levado a considerar a riqueza de informações de uma empresa ao avaliar adequadamente seus negócios, afirma Douglas Laney, vice-presidente e analista emérito do Gartner".

Orientação a dados
Por isso, daqui para frente é fundamental – ainda de acordo com a consultoria norte-americana de tecnologia – que os conselhos administrativos e os CEOs contratem Chief Data Officers (CDOs), formem equipes de ciência de dados e engajem-se em governança de informação corporativa.
Os CDOs devem conduzir o processo de otimização da coleta, geração, gestão e monetização dos dados antes de os analistas de capital começarem a bater em suas portas.
Atitudes como essas, centradas no planejamento, são cruciais para o futuro de qualquer organização e, por isso, objeto de discussão da Conferência Gartner Data & Analytics.
“Até 2018, mais da metade das grandes organizações globais competirá usando analytics avançado e algoritmos proprietários, impactando diversos segmentos do mercado. As oportunidades de gerar valor aos negócios a partir de dados e analytics são praticamente infinitas. O desafio, no entanto, é como dominar esse cenário em rápida expansão”, contextualiza Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisas, analista emérito e chairman da conferência.
O evento – nos dias 20 e 21 deste mês, em São Paulo – vai trabalhar quatro frentes de discussão: estratégia e liderança organizacional; o processo de análise de dados; governança e gestão de informações; e arquitetura e tecnologia.
Além da ascensão dos papéis desempenhados pelo CDO e CAO (Chief Analytics Officer), serão debatidos temas como internet das coisas, machine learning e smart machines, data lakes, self-service BI e analytics, segurança da informação e qualidade e governança de dados.
Haverá, também, a participação especial do ex-técnico das seleções brasileiras de vôlei masculina e feminina Bernardinho que compartilhará com o público sua “Roda da Excelência”, conceito orientado ao cumprimento de objetivos.
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Sobre Grimaldo Oliveira

Mestre pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB) no Curso de Mestrado Profissional Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação (GESTEC) com o projeto “GESMOODLE – Ferramenta de acompanhamento do aluno de graduação, no ambiente virtual de aprendizagem(MOODLE), no contexto da UNEB“. Possui também Especialização em Análise de Sistemas pela Faculdade Visconde de Cairu e Bacharelado em Estatística pela Universidade Federal da Bahia. Atua profissionalmente como consultor há mais de 15 anos nas áreas de Data Warehouse, Mineração de Dados, Ferramentas de Tomada de Decisão e Estatística. Atualmente é editor do blog BI com Vatapá. Livro: BI COMO DEVE SER - www.bicomodeveser.com.br

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