Fonte: ConvergênciaDigital
A EMC lançou nesta terça-feira, 24/03, no Rio de Janeiro, a plataforma Federation Business Data Lake, que integra em uma única suíte todos os elementos para a construção da infraestrutura de um Big Data, reduzindo o prazo de implementação de nove meses para apenas uma semana.
A plataforma facilita a implementação de um Business Data Lake – repositório de dados estruturados e não estruturados – e inclui storage EMC II; plataforma de virtualização VMWare; camada lógica analítica Pivotal Big Data Sute, com opções hadoop Claudera e Hortonworks e integração com SAS e Tableu; além da plataforma de desenvolvimento Pivotal Cloud Foundry.
Karin Breitman, cientista-chefe do Centro de Pesquisa, explica que, diferentemente de um repositório de um data warehouse, um Data Lake dispensa as etapas de ETL - Extract Transform Load (Extração Transformação Carga) sendo alimentado por dados brutos e oferecendo maiores possibilidades de análises.
Karin Breitman, cientista-chefe do Centro de Pesquisa, explica que, diferentemente de um repositório de um data warehouse, um Data Lake dispensa as etapas de ETL - Extract Transform Load (Extração Transformação Carga) sendo alimentado por dados brutos e oferecendo maiores possibilidades de análises.
O diretor de serviços de consultoria para a América Latina, Guilherme Bujes, destaca que uma das vantagens da plataforma é que as empresas passam a contar com atendimento integrado e um único ponto de suporte técnico. Para a implementação do projeto, as empresas passam antes por uma análise para se avaliar o nível de maturidade em que se encontram para a implementação de um Big Data.
“As empresas podem estar prontas, nesses casos indicamos a implementação do Federation Business Data Lake. As que não estiverem prontas mas estiverem motivadas propomos uma prova de valor de oito a 12 meses. E as empresas que estão indecisas oferecemos um workshop de um dia para identificar os principais casos de uso. Se houver consenso, partimos para a prova de valor”, diz Bujes.
“As empresas podem estar prontas, nesses casos indicamos a implementação do Federation Business Data Lake. As que não estiverem prontas mas estiverem motivadas propomos uma prova de valor de oito a 12 meses. E as empresas que estão indecisas oferecemos um workshop de um dia para identificar os principais casos de uso. Se houver consenso, partimos para a prova de valor”, diz Bujes.
Lançamento mundial, a solução foi apresentada no Centro de P&D na EMC, no Parque Tecnológico da UFRJ, que abriga o maior laboratório de Big Data do Brasil. Junto com o lançamento da plataforma Federation Business Data Lake, estão sendo apresentados casos de uso que facilitarão a implementação de projetos de Big Data nesses setores. Dois, dos oito casos de uso que serão lançados, foram desenvolvidos no Brasil por pesquisadores do Centro de P&D em um modelo de co-inovação com as empresas e instituições usuárias.
O primeiro é o Predictive Asset Management, solução para manutenção preditiva para motores rotativos como turbinas de energia, aviação e usinas de açúcar e álcool. O parceiro que cedeu os dados para a criação do case não foi revelado. O segundo caso de uso é de cidades inteligentes desenvolvido em conjunto com a prefeitura do Rio e que poderá ser adotado por diversas cidades no mundo. Em conjunto com a prefeitura, a EMC está desenvolvendo uma plataforma sobre a qual poderão ser desenvolvidas aplicações para as áreas de transporte e saúde.
A primeira aplicação será utilizada para informar ao cidadão os horários de paradas dos ônibus e para o gerenciamento pela prefeitura da malha de transporte público para a melhor definição de rotas e monitoramento e controle dos acordos de níveis de serviço com as empresas de transporte. A oferta do aplicativo ao cidadão é fundamental para que a prefeitura passe a contar com dados sobre o deslocamento da população, sem precisar de depender de outras fontes que retêm os dados do cidadão como a ferramenta Waze. A solução ficará disponível no Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro.
O primeiro é o Predictive Asset Management, solução para manutenção preditiva para motores rotativos como turbinas de energia, aviação e usinas de açúcar e álcool. O parceiro que cedeu os dados para a criação do case não foi revelado. O segundo caso de uso é de cidades inteligentes desenvolvido em conjunto com a prefeitura do Rio e que poderá ser adotado por diversas cidades no mundo. Em conjunto com a prefeitura, a EMC está desenvolvendo uma plataforma sobre a qual poderão ser desenvolvidas aplicações para as áreas de transporte e saúde.
A primeira aplicação será utilizada para informar ao cidadão os horários de paradas dos ônibus e para o gerenciamento pela prefeitura da malha de transporte público para a melhor definição de rotas e monitoramento e controle dos acordos de níveis de serviço com as empresas de transporte. A oferta do aplicativo ao cidadão é fundamental para que a prefeitura passe a contar com dados sobre o deslocamento da população, sem precisar de depender de outras fontes que retêm os dados do cidadão como a ferramenta Waze. A solução ficará disponível no Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro.
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