*Por Grimaldo Lopes de Oliveira
Quando pensamos que a saída para nossas
decisões estão na nossa organização, parece que basta procurarmos o
colaborador que a possua ou informação em nossos arquivos magnéticos e o
problema está resolvido.
Entretanto, este é o grande dilema das
modernas organizações do mundo, como encontrar dentre um turbilhão de
dados que nos cerca hoje em dia (banco de dados, sites, vídeo, imagens)
distribuído no ciberespaço conhecido como internet, aquela que nos
interessa.
Uma forma rápida de resolver este dilema é
através do processo de trabalho com os dados conhecido como Businnes
Intelligence (BI), que busca alternativas no cruzamento de diversas
informações, encontrando a “pepita de ouro” tão desejada.
Através de técnicas combinadas de
qualidade dos dados, extração de informações e análise de dados,
instituições utilizam o BI e promovem uma reestruturação dos seus
processos, ajustando suas bases de dados as suas necessidades de
decisões, geralmente um entendimento do nível estratégico ou ainda que
melhorem o entendimento do nível operacional das empresas.
Hoje existe uma abrangência de
ferramentas, que a depender das necessidades do cliente, permitem um
custo acessível e de fácil implantação deste processo. Tempos atrás,
produtos de BI estavam longe do alcance de quem buscava uma alternativa
aos antigos relatórios extraídos dos sistemas operacionais das empresas,
contudo com a entrada de chamados Open Source este cenário mudou, os
grandes Players foram obrigados a diminuir as suas margens de lucro e
viram uma importante fatia do mercado migrarem para o lado “negro da
força”.
Hoje uma empresa que não consegue decidir
em um curto espaço de tempo, na era da internet, não consegue crescer e
produzir riqueza que permita a sua sobrevivência no mercado.
O BI destrava a relação “preciso de
informação“ e “onde ela está”, através das suas conhecidas ferramentas
AD-HOC (faça você mesmo a sua consulta/relatório), ou melhor, OLAP
(On-line Analytical Processing) onde o gestor tem a liberdade de fazer
suas próprias interações evitando a famosa fila de espera com os
programadores e analistas de sistemas no atendimento das suas demandas.
Se você não conhece este processo, procure
olhar no âmago de suas necessidades por informação, elas são
fundamentais para que você entenda o que foi realizado no passado e
estas serão fundamentais para que você avance no futuro? Então aja
tomando as “rédeas” de sua instituição e estimule os seus negócios a
galoparem a passos largos. Veja o BI como um grande holofote no seu
túnel que demorará a se apagar.
*Grimaldo Lopes de Oliveira é Coordenador de Informações Estratégicas da Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia.
1 comentários:
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