A TIM anunciou nesta segunda-feira (20) a adoção de uma solução de Business Intelligence 3.0, baseado na plataforma analítica do SAS,
implementado pelo Citel Group, que há cinco anos inaugurou uma fábrica
de BI na companhia. Desde então, tornou-se responsável pelo suporte de
todas as front-end de Business Intelligence, alcançando os vários
segmentos de negócios da operadora.
Há dois anos, o SAS e o CitelGroup firmaram parceria para trabalharem em projetos conjuntos no Brasil. Elas já tinham acordo semelhante na Itália. Assim, foram criadas oportunidades de implantação de novas aplicações na TIM, tendo como objetivos a automação de processos, redução do tempo de análises, padronização das informações e correção das regras de negócios. Hoje, as aplicações vão da geração de simples relatórios até a gestão interativa de campanhas de marketing, provisionamento e mining.
Em tempos de BI 3.0, a TIM já está substituindo os antigos relatórios estáticos - sob a forma de incontáveis páginas de dados tabulados -, por soluções interativas, com alto grau de inteligência. “No passado, durante a fase conhecida por BI 1.0, os diversos projetos de construção do datawarehouse corporativo visavam o desenvolvimento de soluções acessíveis apenas aos níveis gerenciais e ou departamentais para as tomadas de decisão, restritas a uma seleta camada de profissionais cuja especialização era rara no mercado. Aos poucos, as diversas áreas de negócio da TIM foram percebendo o grande poder do conhecimento armazenado no datawarehouse e naturalmente exigiram que as soluções atingissem desde a camada estratégica até os profissionais responsáveis pela operacionalização e acompanhamento dos produtos.
Assim, veio o desafio de manter a performance para tratar esse imenso volume de dados e a capacidade analítica das soluções para darem respostas no time to market, exigido pelo mercado de telecomunicações”, revela Luigi Longarini, Diretor de TI da TIM Brasil.
Há dois anos, o SAS e o CitelGroup firmaram parceria para trabalharem em projetos conjuntos no Brasil. Elas já tinham acordo semelhante na Itália. Assim, foram criadas oportunidades de implantação de novas aplicações na TIM, tendo como objetivos a automação de processos, redução do tempo de análises, padronização das informações e correção das regras de negócios. Hoje, as aplicações vão da geração de simples relatórios até a gestão interativa de campanhas de marketing, provisionamento e mining.
Em tempos de BI 3.0, a TIM já está substituindo os antigos relatórios estáticos - sob a forma de incontáveis páginas de dados tabulados -, por soluções interativas, com alto grau de inteligência. “No passado, durante a fase conhecida por BI 1.0, os diversos projetos de construção do datawarehouse corporativo visavam o desenvolvimento de soluções acessíveis apenas aos níveis gerenciais e ou departamentais para as tomadas de decisão, restritas a uma seleta camada de profissionais cuja especialização era rara no mercado. Aos poucos, as diversas áreas de negócio da TIM foram percebendo o grande poder do conhecimento armazenado no datawarehouse e naturalmente exigiram que as soluções atingissem desde a camada estratégica até os profissionais responsáveis pela operacionalização e acompanhamento dos produtos.
Assim, veio o desafio de manter a performance para tratar esse imenso volume de dados e a capacidade analítica das soluções para darem respostas no time to market, exigido pelo mercado de telecomunicações”, revela Luigi Longarini, Diretor de TI da TIM Brasil.
0 comentários:
Postar um comentário